Imóveis à Venda em Florianópolis
Antes de ser chamada de Florianópolis, a capital já possuiu vários nomes.
Era chamada de Porto dos Patos pelos holandeses e Meiembipe pelos índios Carijós.
Já foi também a Ilha de Santa Catarina, Nossa Senhora do Desterro e apenas Desterro.
Em 1894, passou a ter o nome que tem hoje, em homenagem ao presidente Floriano Peixoto.
Os primeiros habitantes de Florianópolis que se conhece são os sambaquis, que estiveram por lá cerca de 4.800 a.C.
Na época da colonização europeia, os moradores da ilha eram os índios Carijós.
Além disso, no século 18, a imigração de portugueses açorianos tomou conta da cidade, trazendo junto os primeiros baleeiros para a ilha, assim como a caça de baleias.
Com a imigração portuguesa, o litoral de Santa Catarina foi ganhando diversas fortalezas para tentar evitar qualquer tipo de invasão espanhola.
Em Florianópolis, há importantes fortalezas da época, como a Santa Cruz, Nossa Senhora da Conceição e Santo Antônio.
Praia de nudismo
A Praia da Galheta é uma praia de nudismo opcional localizada em Florianópolis que atrai naturistas desde a década de 1970.
A praia fica em área de proteção ambiental e é escondida por um morro.
Na Galheta, o nudismo não é obrigatório como em outras praias onde também ocorre a prática.
Ilha da Magia
Florianópolis é também chamada de Ilha da Magia e isso não é por conta de suas belezas locais.
Há inúmeras lendas na região que envolvem a presença de bruxas, que teriam chegado em Florianópolis a partir da colonização açoriana, além de lobisomens.
Uma das histórias envolve a praia de Itaguaçu, que teria sido o local de uma festa de tais seres fantásticos.
Preferida dos vizinhos
Nossos vizinhos argentinos costumam ocupar as praias de Florianópolis na época de sol e calor.
O verão atrai muitos turistas, que normalmente passam suas férias na praia de Canasvieiras.
Frutos do mar
As ostras consumidas no Brasil são em grande parte extraídas no litoral de Santa Catarina, vindo muitas vezes da cidade de Florianópolis.
A capital também é forte produtora de tainha e casquinha de siri, elementos que fazem parte da culinária local.
Ponte Hercílio Luz
Em 1926 foi construída a ponte que passou a ligar a Ilha de Santa Catarina ao continente, substituindo o trajeto que antes era realizado por balsas.
A construção teve um custo alto para o Estado e só foi paga 50 anos depois de sua inauguração.
A capital é formada por uma parte continental, pela Ilha de Santa Catarina, sua área mais famosa, e outras pequenas ilhas.
Lagoa da Conceição
Um dos pontos turísticos mais famosos de Florianópolis é a Lagoa da Conceição, que atrai famílias durante o dia e muitos boêmios durante a noite.
Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina e uma das três ilhas-capitais do Brasil.
Destaca-se por ser a capital brasileira com o melhor índice de desenvolvimento humano (IDH), da ordem de 0,875, segundo relatório divulgado pela ONU em 2000.
Esse índice também a torna a quarta cidade brasileira com a melhor qualidade de vida, atrás apenas das cidades de São Caetano do Sul e Águas de São Pedro, no estado de São Paulo, e Niterói, no estado do Rio de Janeiro.
Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlântico.
Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina, possuindo cerca de 100 praias, consideradas também as continentais.
Em 2011, possuía, segundo estimativa do IBGE, uma população de 427 298 habitantes, figurando como a segunda cidade mais populosa do estado, superada apenas por Joinville.
Sua região metropolitana possuía, em 2010, 1.012.831 habitantes.
A imagem "cartão-postal" que a identifica é a famosa Ponte Hercílio Luz, inaugurada em 1926, tendo sido a primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente.
História
Os habitantes da região de Florianópolis na época da chegada dos exploradores europeus eram os índios carijós, de origem tupi-guarani.
Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência.
Porém, outras populações mais antigas habitaram a ilha em tempos mais remotos.
Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4800 a.C..
A Ilha de Santa Catarina possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias.
A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe ("montanha ao longo do mar") pelos carijós.
O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e se estendia à própria ilha.
Já no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres.
Entretanto, somente por volta de 1675 é que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, deu início ao povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) — segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna — desempenhando importante papel político na colonização da região.
A partir da vinda de Dias Velho intensificou-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocuparam vários outros pontos do litoral.
Em 1726, Nossa Senhora do Desterro foi elevada à categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.
A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passou a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começaram a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território.
Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.
A partir de meados do século XVIII, a ilha de Santa Catarina passou a receber uma expressiva quantidade de migrantes açorianos, que chegaram ao Brasil incentivados pela Coroa portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul.
No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais.
Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas.
A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D.
Pedro II (1845).
Em outubro desse mesmo ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D.
Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês.
A cidade, desde o entrar do século XX, passou por profundas transformações.
A construção civil fez-se um dos seus principais suportes econômicos.
A implantação das redes básicas de energia elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano.
Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização.
Surgiram novos bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização.
No início do século XXI a cidade passou a ter um dos piores trânsitos do Brasil, com um veículo para cada dois habitantes, número que no verão aumenta gradativamente com a chegada dos turistas.
Geografia
Florianópolis é uma das três ilhas-capitais do Brasil (as outras são Vitória e São Luís).
A área do município, compreendendo a parte continental e a ilha, abrange 436,5 km².
Hidrografia
Considerava-se que Florianópolis tinha 42 praias, sendo este durante décadas um dos slogans do município.
Por encomenda do IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), realizou-se, pela primeira vez, um levantamento completo sobre as praias da capital catarinense, no qual foram mapeadas mais de 100 praias.
Como o objetivo do trabalho era toponímico, para cumprir lei municipal que determinava a sinalização de todas as praias, ficaram de fora mais de uma dezena que, de tão desconhecidas, nem possuíam denominação.
Atualmente testes de balneabilidade comprovam vários pontos impróprios para banho, principalmente nas praias situadas ao Norte da Ilha.
Clima
Florianópolis apresenta as características climáticas inerentes ao litoral sul-brasileiro.
As estações do ano são bem caracterizadas, verão e inverno bem definidos, sendo o outono e primavera de características semelhantes.
É a quarta capital mais fria do país, ficando atrás apenas de Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.
A média das máximas do mês mais quente varia de 26ºC a 31ºC e a média das mínimas do mês mais frio, de 7,5ºC a 12ºC.
A temperatura mais baixa registrada na cidade foi de -2ºC em 1975 e a máxima foi de 39ºC.
Geadas não são frequentes, mas ocorrem esporadicamente no inverno.
Devido à proximidade do mar, a umidade relativa do ar é de 80% em média.
Demografia
O município de Florianópolis possui uma população de 421.203 habitantes em 2010, segundo estimativas do IBGE.
Em 2000, dos doze distritos que compõem o município, o de maior população era o distrito sede (213 574 habitantes).
Dentre as 84 comunidades de Florianópolis, as mais populosas eram o Centro, na ilha, com 41 827 habitantes, e no continente, o bairro Capoeiras (17.905 habitantes).
Como curiosidade, vale dizer que Florianópolis e Vitória, no Espírito Santo, são as únicas capitais de estado que não são as cidades mais populosas dos mesmos.
A população de Florianópolis é bastante diversa, embora a maioria seja de ascendência europeia.
A população da cidade é majoritariamente de origem portuguesa, com destaque para os colonos açorianos que colonizaram a região em meados do século XVIII.
Também são importantes numericamente os descendentes de alemães e italianos que começaram a chegar à cidade no início do século passado, vindos das diversas colônias do interior de Santa Catarina.
Esportes
Possuiu destaque na história de Florianópolis, por diversas vezes, sendo a mais recente através do nadador Fernando Scherer, o Xuxa, que conquistou diversas medalhas e recordes mundiais e olímpicos.
Como a cidade é principalmente localizada em uma ilha cercada de outras pequenas ilhas, é uma de suas atrações como atividades esportivas o mergulho livre e autônomo.
As localidades mais frequentadas para este esporte são a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Ilha do Campeche.
Antes do futebol, o remo foi o esporte nº 1 da cidade.
Ainda hoje, há três clubes principais que formam atletas nas principais categorias disputadas.
Estes clubes formaram alguns dos atletas brasileiros que disputaram as Olimpíadas, destacando a atleta Fabiana Beltrame que foi a primeira remadora brasileira a participar dos Jogos Olímpicos de Verão em 2004.
O tênis consolidou-se em Florianópolis após Gustavo Kuerten, o Guga, tornar-se tricampeão em Roland Garros e alcançar a posição número 1 no ranking mundial da ATP.
Florianópolis conta com um dos maiores centros de Tênis de Mesa do Brasil, local que é frequentado por mais de 100 atletas.
Isso constitui Florianópolis numa potência no tênis de mesa catarinense, o qual possui inúmeros títulos no JASC e nos estaduais.
Florianópolis também se destaca no cenário nacional do rugby.
O Desterro Rugby Clube, fundado em 1995, foi Campeão Brasileiro em três oportunidades, em 1996, 2000 e 2005.
Pontos Turísticos
Considerada por muitos habitantes e turistas que a visitam como detentora de uma beleza singular, dotada de fortes traços da cultura açoriana, observados nas edificações, artesanato, no folclore, culinária e nas tradições religiosas, Florianópolis tem no turismo uma de suas principais fontes de renda.
Dentre os atrativos turísticos da capital salientam-se, presentemente, além das praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como Ribeirão da Ilha, Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico da cidade.
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