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Fundado em 1958, o Mercado Municipal de Curitiba é ponto de encontro entre os moradores adeptos de grande feiras, seja para comprar, seja para comer.
O espaço oferece dezenas de barracas com temperos, queijos, frutas, verduras, embutidos, carnes e todo tipo de bons ingredientes para um delicioso jantar.
Além das barracas especializadas em produtos alimentícios, há também a oferta de vestuário, eletrônicos e artigos para casa.
Boa pedida para passear e gastar alguns reais.
Quem preferir curtir os quitutes por lá mesmo, não terá problemas.
O mercado oferece vários quiosques e restaurantes, onde é possível experimentar pratos típicos curitibanos, como o barreado, o pão com bolinho e a carne de onça.
Quando terminar, não deixe de tomar um bom café no espaço retrô do Café do Mercado.
Instalado em prédio que data de 1928, o Museu de Arte Contemporânea do Paraná recebe desde 1970 acervo destinado à preservação de obras tanto de artistas paranaenses quanto nacionais.
Entre pinturas, desenhos, gravuras, esculturas, fotografias e outras peças de arte, o MAC conta com 1.500 obras no acervo permanente.
O espaço é pequeno e está bastante mal cuidado, ainda assim apresenta nomes como Tomie Ohtake, Burle Marx, Waldemar da Costa, Cícero Dias, Alfredo Volpi, Amilcar de Castro, José Bechara, Alex Flemming, Miguel Bakun, Theodoro de Bona e Helena Wong.
Nem todo o acervo permanente está em constante exposição.
O MAC conta também com mostras itinerantes.
Consulte a agenda de exposições no site oficial do Museu de Arte Contemporânea do Paraná.
Homenagem às vítimas da Segunda Guerra Mundial, o Museu do Holocausto de Curitiba lembra os momentos de horror passados por judeus e outros povos vítimas do holocausto.
O museu conta com acervo de objetos e fotografias da época.
Nem todo o acervo está em exposição, mas o material na íntegra pode ser consultado em acervo digital ao final da visita.
O Museu do Holocausto constantemente recebe contribuições de parentes de vítimas do holocausto.
No local, é possível ver depoimentos de quem passou pelos anos de guerra e genocídio.
Apesar de não estar entre os mais populares pontos de interesse turístico em Curitiba, esse museu merece toda a atenção e certamente vale a visita, especialmente pelo caráter histórico.
Todas as visitas ao museu são gratuitas.
Você poderá optar pelo tour guiado ou independente.
As visitas devem ser, obrigatoriamente, agendadas previamente através do site oficial do Museu do Holocausto de Curitiba. Parte das atrações do Shopping Estação, no Centro de Curitiba, o Museu Ferroviário é uma homenagem ao passado ferroviário do estado do Paraná.
Tanto o shopping quanto o museu funcionam em uma antiga estação da cidade, onde a fachada preservada é parte importante do acervo.
Estão entre as peças em exposição fotografias e mobiliários que remetem ao século XIX, quando foi inaugurado o trecho ferroviário entre Curitiba e Paranaguá.
O formato inusitado fez que com que o Museu Oscar Niemeyer ganhasse entre os moradores o apelido de Museu do Olho.
Projetado pelo arquiteto e artista que dá nome ao museu, o MOM é o melhor espaço dedicado à arte na cidade de Curitiba.
O Museu do Olho dispõe de acervo permanente e também de mostras itinerantes.
Entre os nomes de destaque no acervo do MOM estão Andy Warhol, Tarsila do Amaral, Candido Portinari, Caribé, Tomie Ohtake e o próprio Oscar Niemeyer, que conta com uma mostra destinada a homenageá-lo.
Recentemente, o MOM recebeu novo e interessante acervo.
Peças confiscadas na Operação Lava Jato foram avaliadas pelo museu e hoje estão em exposição para o público.
O prédio conta ainda com esculturas no jardim e no piso do museu, além de um gostoso café e uma lojinha cheia de boas surpresas.
Uma excelente surpresa para quem busca entender mais sobre a história do Paraná, o Museu Paranaense tem acervo interessante, bem cuidado e é uma grande viagem pelo tempo.
A decoração dos ambientes e o acervo conta — de maneira didática, divertida e belíssima — como se desenvolveu o estado do Paraná.
O prédio onde funciona o museu por si só já valeria a visita, mas o espaço vai bem além.
Inaugurado em 1876 com apenas 600 peças no acervo, hoje o Museu Paranaense conta com mais de 400 mil itens, entre fotos, filmes, obras de arte, objetos de uso pessoal, armas, uniformes, documentos, mapas, além do acervo antropológico e geológico.
Passear pelos corredores do museu é sentir-se em outros tempos.
Impossível não se divertir ao ver tantos objetos que, de fato, fazem parte da história paranaense.
A qualidade da montagem é surpreendentemente interessante.
Com certeza um dos melhores museus da cidade de Curitiba.
O visual no alto da Oi Torre Panorâmica é de 360º.
O observatório, único em uma torre de telefonia no país, permite ver a cidade de Curitiba do alto de 100 m.
No topo, é possível observar como a capital paranaense conseguiu manter o crescimento urbano em equilíbrio com as áreas verdes.
A visita é imperdível para quem gosta de ver cidades do alto.
O melhor horário para ir à Torre Panorâmica (também conhecida como Torre da Telepar) é durante o pôr do sol.
O valor da entrada é bem baratinho, por isso, na dúvida, suba!
A arquitetura singular da Ópera de Arame faz com que ela figure entre os mais belos prédios de Curitiba e, por isso mesmo, um dos mais visitados pelos turistas.
O local, na prática, é um grande teatro e casa de espetáculos.
A Ópera de Arame, construída em estrutura tubular e vidro, recebe concertos, apresentações teatrais e shows de todos os gêneros.
Tudo em meio a uma grande área repleta de verde.
Localizada no Parque das Pedreiras, a Ópera de Arame forma com o Espaço Cultural Paulo Leminski um grande complexo destinado à arte e cultura.
O local é uma grande propriedade particular, sendo assim, nem sempre está aberto à visitação.
A agenda varia de acordo com os eventos.
Para não perder a viagem, entre em contato com a administração e verifique o horário aberto para visitas no dia desejado.
A Ópera de Arame faz parte do roteiro da Linha Turismo.
A visitação é gratuita, mas depende da agenda de eventos.
Caso realmente deseje conhecer o interior da Ópera, compre um ingresso para o espetáculo vigente no período de sua visita à cidade.
Um dos maiores símbolos não oficiais de Curitiba, as capivaras reinam no gramado do Parque Barigui.
O lugar está entre os mais procurados pelos moradores nos dias em que o sol decide aparecer.
O parque é cortado pelo rio Barigui e tem um lago que oferece um lindo cenário para o entardecer atrás dos prédios da cidade e forma um belo skyline de Curitiba.
O Barigui também é casa de um jacaré do papo amarelo, que costumeiramente toma sol às margens do lago.
Quem for ao parque encontrará restaurante, pavilhão de exposições, o Museu do Automóvel, academia de ginástica, pista de cooper e patinação, ciclovia e churrasqueiras.
São mais de 1.400.000 m² disponíveis para os moradores curtirem ao ar livre.
O Parque Barigui faz parte da rota da Linha Turismo.
Este parque proporciona um dos mais belos momentos de pôr do sol na cidade de Curitiba.
Quando a chuva dá uma trégua para os moradores e as nuvens abrem caminho para a luz do sol, é para o Parque Tanguá que os curitibanos correm para apreciar o entardecer.
Do alto do mirante de 65 metros, à beira de uma antiga pedreira, visitantes têm a oportunidade contemplar o espetáculo emoldurado por 235 mil m² de área verde.
O parque oferece um belo jardim com cascata.
O lugar é uma homenagem ao artista curitibano Poty Lazzarotto, responsável por várias obras de arte espalhadas pela cidade.
É um lindo cenário para fotos e um piquenique.
Uma lanchonete está aberta no parque para atender aos visitantes.
O nome é uma homenagem aos povos indígenas originais das terras de Curitiba.
Cercado por muito verde, o Parque Tingui é um dos espaços ao ar livre prediletos dos moradores de Curitiba.
Entre capivaras, pistas de cooper e muitas bicicletas, é possível curtir os dias de céu aberto na capital paranaense.
O Tingui faz parte de um grande projeto que pretende criar um parque linear às margens do rio Barigui.
O parque, com 380 mil m², sedia o Memorial Ucraniano, onde casas construídas em estilo bizantino abrigam espaços que homenageiam os imigrantes ucranianos que chegaram a Curitiba no final do século XIX.
Esse é um dos mais belos espaços do Parque Tingui e lembra cenários de contos de fadas, com bosque, flores e casinhas de madeira.
Até parece coisa de antigamente.
Da Estação Ferroviária de Curitiba parte o trem com destino à cidade de Morretes.
O trajeto, pela Ferrovia Cutiriba-Paranaguá, passa por dentro da Serra do Mar, proporciona belas paisagens e é uma verdadeira volta ao passado.
Coisa rara no Brasil, em Curitiba ainda é possível experimentar o delicioso balanço do trem e, de quebra, aproveitar para comer um delicioso barreado nos restaurantes de Morretes.
A viagem em vagão econômico acontece todos os dias e o trem tem capacidade para levar até 1.100 passageiros.
O trem parte de manhã de Curitiba e retorna de Morretes no final do tarde.
O mais comum entre os turistas que procuram esse passeio é fazer o trecho de ida no trem e o retorno de ônibus (opção mais barata) ou pela Estrada da Graciosa, bela e florida via de ligação entre Morretes e Curitiba.
Caso opte pelo retorno de trem, você poderá dar a sorte de ainda ver um lindo pôr do sol na Serra do Mar.
A viagem de trem tem duração aproximada de 4h15, onde são percorridos 110 km de trilhos em meio a paisagens deslumbrantes.
Os passageiros poderão encolher entre o trem comum (com classe econômica, turística e executiva) ou os maravilhosos vagões de luxo, que operam apenas em finais de semana específicos.
O roteiro em trem comum oferece opções com guias turísticos e visita às cidades de Morretes e Antonina, assim como almoço em que o prato principal é o típico barreado.
Vale dizer que a emoção de sentir o vento e até fazer algumas lindas fotos com a cabeça para fora do vagão são possíveis apenas no trem comum, onde as janelas podem ser abertas.
O vagão de luxo, com ar condicionado, não permite a abertura das janelas e não possibilita essa diversão.
Em compensação, oferece o glamour e luxo dignos dos melhores passeios de trem.
Aliás, a rota foi eleita pelo The Wall Street Journal como um dos mais interessantes roteiros de luxo sobre trilhos no mundo.
Quem optar pelo trem de luxo poderá escolher entre pacotes especiais, como jantares e até degustação de cerveja.
A viagem vai além de um simples meio de transporte e oferece uma maravilhosa experiência.
Primeiro parque de Curitiba, o Passeio Público antes era apenas uma grande área pantanosa.
O parque inaugurado em 1886 até hoje encanta moradores e visitantes.
Localizado no centro da cidade e vizinho à Mesquita de Curitiba, o Passeio Público tem portão que lembra tempos passados e clima bucólico.
A entrada é inspirada no Cemitério de Cães de Paris e o interior do parque oferece lagos, ponte pênsil e ilhas cercadas de muito verde.
Dá até para esquecer que ele está no meio do movimento curitibano.
Funciona dentro do parque um pequeno zoológico e há pistas de caminhada, restaurante e pedalinhos para a diversão dos visitantes.
Há mais de 10 anos a Rua 24 Horas já não é mais 24 horas.
Ainda assim, ela atrai curitibanos em busca de boas refeições e deliciosas iguarias gastronômicas, além de ser cartão-postal, com o relógio na entrada e o corredor de armação tubular.
Recentemente revitalizada, a Rua 24 Horas oferece bares, restaurantes e lanchonetes que servem refeições do café da manhã até o último cliente.
A rua não é exatamente uma rua, mas sim uma travessia que liga as ruas Visconde de Nácar e Visconde do Rio Branco.
É um ótimo ponto de parada durante um passeio pelo centro de Curitiba, especialmente para um tomar um chocolate quente quando o friozinho apertar.
Este pedacinho da Rua XV de Novembro, conhecido como Rua das Flores, é destino apenas ao deleite de pedestres.
Bem no centro de Curitiba, este calçadão inaugurado em 1972 permite caminhar entre prédios históricos, comércio animado e muitos bares, restaurantes e cafés.
Escolha o seu ponto predileto, puxe uma cadeira e veja a vida passar experimentando um quitute tipicamente curitibano.
A Rua das Flores é bom ponto para compras e sedia também um dos mais disputados eventos da cidade de Curitiba.
O Coro de Natal, cantado através das janelas do Palácio Avenida, alegra o final de ano da capital paranaense.
Na rua, um belo bondinho, ponto de disseminação cultural, também atrai visitantes.
Um cantinho da Itália em Curitiba.
Assim pode ser definido o bairro de Santa Felicidade.
Homenagem a uma antiga moradora de nome Felicidade Borges, benfeitora de agricultores italianos recém-chegados à cidade, o lugar apresenta um pouco das tradições e, claro, delícias daquele país.
No bairro, há vários mercadinhos, casas de vinho e chocolates, além de restaurantes, claro!
O forte de Santa Felicidade é a gastronomia tipicamente italiana.
Os restaurantes encantam não só pelo sabor, mas também pela fartura.
É o caso do Madalosso, considerado um dos maiores restaurantes do mundo.
O lugar funciona em esquema de rodízio, no qual se paga um preço fixo para comer à vontade.
Vá com bastante fome, porque a quantidade de comida é absurda! Caso deseje um lugarzinho mais aconchegante, procure pelo Velho Madalosso, da mesma rede, mas com ambiente mais requintado.
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